Na bíblia temos que o Anjo Gabriel foi o mensageiro de Deus para noticiar a chegada de Jesus ao nosso meio. No Avaí, ele também é mensageiro de Deus, o "Deus Zunino", mas suas notícias nunca foram animadoras. Sempre esteve mais para "Cavaleiro do Apocalipse".
Sua história no clube começou quando pelos idos finais do século passado, naqueles bons momentos em que vivíamos ganhando tudo, apareceu um pedido de "Deus" ao preparador Pantera, que me contou essa, no sentido de que o sonho do filho era ser jogador profissional do clube, em que pese jamais ter sido atleta, sequer amador. Como era filho do "ome", então um conselheiro ausente mas com conceito considerado no clube, foi aberta a possibilidade.
Ficou, então, o saudoso preparador encarregado de preparar o futuro "atleta" para posteriores testes, pois o mesmo estava visivelmente fora de forma, gordinho, para ser generoso, o que talvez explique a fixação que tem por atletas bichados que emprega no clube. Foram necessários dois meses e centenas de voltas no campo, enquanto a boleirada treinava (e ria). Era visível sua total falta de aptidão física, mas...
Chegou hora de colocá-lo para treinar, num daqueles rachões mesmo. Não deu outra, de pronto estourou-se todo e baixou para o DM. Mais um chinelinho no clube. E assim foi o início e fim de uma carreira cheia de lesões, de pretensão que não poderia dar certo por absoluta falta de aptidão. Como Dinelson, desapareceu.
Mas era somente um até breve. Com a posse do pai, digo de "Deus", assumiu outras funções, mas sem maiores danos, nem físicos, nem patrimoniais.
Sem nada a fazer, porque não ser empresário de futebol? O problema é que, como a primeira tentativa, começava nenhum "preparo", nem físico, nem intelectual, sem conhecimento da área e sem a ajuda de "Deus" que confessadamente não conhece futebol, os danos causados ao clube são agora irreversíveis. Mas algo nos leva a crer que o anjo, não seja mais do que um mero mensageiro de "Deus". Alguém medianamente inteligente, com QI um pouco acima de uma ameba, acredita mesmo que existe total independência nos negócios empresariais entre pai e filho? Vamos ser sinceros e parar de fazer de contas. O jovem, nada mais é do que o mensageiro de "deus" para o empresário que tinha tomado conta do clube. Como na função que exercia e exerce, o Presidente não pode exercer funções como empresário de futebol, a idéia foi simples, tirar o anjo de casa e colocá-lo no clube para dividir a$ funçõe$ empre$ariais com o LA, que ganha(va?) milhões do clube (80% das vendas, mais comissões em salários dos contatados).
Simples, muito simples, tudo até legal, embora imoral. O LA viu-se obrigado a dividir espaço com o filho de Deus. A princípio não gostou, saiu magoado. Depois, vendo Renan e Julinho sendo negociado pelo novo empresário, sentiu que mais valia pouco do que nada e voltou, com Leandrinho, treinadores e Cia no bolso. Hoje quando escutei que o "jogador" ganha 70 mil mês do Avaí, vi como é bom ser empresário, pois só a comissão desse salário mensal, já é uma boa grana.
Na verdade, a nova saída do empresário LA nada mais é do que uma briga de bastidores que jamais saberemos a verdade. O Avai está claro, virou somente motivo de negócios para uns, pouco importando os resultados que não sejam financeiros. Enquanto isso, o Conselho Fiscal, a quem caberia providências pela dilapidação do patrimônio do clube, o descumprimento do orçamento e o endividamento, continua na sua eterna omissão. E a vida segue, para sofrimento de todos.
Oremos.
Sua história no clube começou quando pelos idos finais do século passado, naqueles bons momentos em que vivíamos ganhando tudo, apareceu um pedido de "Deus" ao preparador Pantera, que me contou essa, no sentido de que o sonho do filho era ser jogador profissional do clube, em que pese jamais ter sido atleta, sequer amador. Como era filho do "ome", então um conselheiro ausente mas com conceito considerado no clube, foi aberta a possibilidade.
Ficou, então, o saudoso preparador encarregado de preparar o futuro "atleta" para posteriores testes, pois o mesmo estava visivelmente fora de forma, gordinho, para ser generoso, o que talvez explique a fixação que tem por atletas bichados que emprega no clube. Foram necessários dois meses e centenas de voltas no campo, enquanto a boleirada treinava (e ria). Era visível sua total falta de aptidão física, mas...
Chegou hora de colocá-lo para treinar, num daqueles rachões mesmo. Não deu outra, de pronto estourou-se todo e baixou para o DM. Mais um chinelinho no clube. E assim foi o início e fim de uma carreira cheia de lesões, de pretensão que não poderia dar certo por absoluta falta de aptidão. Como Dinelson, desapareceu.
Mas era somente um até breve. Com a posse do pai, digo de "Deus", assumiu outras funções, mas sem maiores danos, nem físicos, nem patrimoniais.
Sem nada a fazer, porque não ser empresário de futebol? O problema é que, como a primeira tentativa, começava nenhum "preparo", nem físico, nem intelectual, sem conhecimento da área e sem a ajuda de "Deus" que confessadamente não conhece futebol, os danos causados ao clube são agora irreversíveis. Mas algo nos leva a crer que o anjo, não seja mais do que um mero mensageiro de "Deus". Alguém medianamente inteligente, com QI um pouco acima de uma ameba, acredita mesmo que existe total independência nos negócios empresariais entre pai e filho? Vamos ser sinceros e parar de fazer de contas. O jovem, nada mais é do que o mensageiro de "deus" para o empresário que tinha tomado conta do clube. Como na função que exercia e exerce, o Presidente não pode exercer funções como empresário de futebol, a idéia foi simples, tirar o anjo de casa e colocá-lo no clube para dividir a$ funçõe$ empre$ariais com o LA, que ganha(va?) milhões do clube (80% das vendas, mais comissões em salários dos contatados).
Simples, muito simples, tudo até legal, embora imoral. O LA viu-se obrigado a dividir espaço com o filho de Deus. A princípio não gostou, saiu magoado. Depois, vendo Renan e Julinho sendo negociado pelo novo empresário, sentiu que mais valia pouco do que nada e voltou, com Leandrinho, treinadores e Cia no bolso. Hoje quando escutei que o "jogador" ganha 70 mil mês do Avaí, vi como é bom ser empresário, pois só a comissão desse salário mensal, já é uma boa grana.
Na verdade, a nova saída do empresário LA nada mais é do que uma briga de bastidores que jamais saberemos a verdade. O Avai está claro, virou somente motivo de negócios para uns, pouco importando os resultados que não sejam financeiros. Enquanto isso, o Conselho Fiscal, a quem caberia providências pela dilapidação do patrimônio do clube, o descumprimento do orçamento e o endividamento, continua na sua eterna omissão. E a vida segue, para sofrimento de todos.
Oremos.