Tenho alertado, é inaceitável o parceiro ter influência no departamento de futebol, de ficar junto ao grupo dentro do gramado e próximo ao banco de reservas em dias de jogos do Avaí, tá na hora da diretoria avaiana colocar cada um no seu quadrado, tem que deixar quem conhece trabalhar e com total liberdade para isso, nesse caso do Avaí o cara é o Moisés Cândido, antes que ele também peça pra sair.
O treinador avaiano não tem que ter o aval do parceiro e sim do Moisés Cândido e do presidente, o treinador tem que ter tranquilidade para trabalhar, sua relação tem que ser apenas com os jogadores a comissão técnica em conjunto com o coordenador, mais o presidente do clube e só.
Então ficamos assim, se o LA estiver envolvido na transação do novo treinador, o treinador será mais um pau mandado, caso a nossa diretoria tome conta das rédeas, pode estar surgindo um treinador com liberdade para executar o seu trabalho em conjunto com o coordenador de futebol. Ai sim, ai eu passo a acreditar num Avaí bem diferente.
Saluti celesti
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