quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Levar crianças ao estádio, tá difícil!

Na primeira rodada do campeonato catarinense, fomos ao estádio: eu, meu marido, meus dois filhos, minha nora e meu neto. Entramos na catraca de sócios, porque somos quatro sócios e minha nora com o meu neto, no colo, entrou na outra catraca porque ela era com ingresso, ou melhor tentou entrar, porque não havíamos comprado o ingresso da criança de colo. Até aí, foi normal. O problema é que nós tínhamos passado na revista policial e ela estava sendo informada que precisava comprar ingresso da criança. Então, o problema começou. Um funcionário do clube, completamente despreparado para lidar com público, não permitiu que nenhum de nós saíssemos para comprar o ingresso e nem que a criança ficasse conosco porque não tinha ingresso. Resumindo, a mãe com a criança no colo teve que enfrentar uma fila enorme para comprar o ingresso. Passados vinte e cinco minutos do jogo os dois ainda não haviam entrado. Indignados, nós e outros torcedores que estavam passando pela mesma situação, reclamamos em voz alta para o funcionário incompetente que permitiu a saída do meu filho para ver o que estava acontecendo na fila dos ingressos. Com isso, perdemos quase o primeiro tempo do jogo, sendo que chegamos na hora em que estava sendo feita a homenagem cívica. Aí eu questiono, como é que se traz torcedores para o campo? Se na primeira rodada, em casa, o clube já me faz um papelão desses?

Ana Clotilde Zimmer de Cerqueira Cezar da Cunha

N.A:  Tem coisas que fogem aos olhos da direção é bem verdade, mas é preciso existir um bom treinamento e controle maior dos funcionários do clube.
Tem funcionário do clube que também pensa  ser dono do Avaí e ai fica difícil, cliente mal tratado não costuma retornar.

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