Na primeira rodada do campeonato catarinense, fomos ao estádio: eu, meu
marido, meus dois filhos, minha nora e meu neto. Entramos na catraca de
sócios, porque somos quatro sócios e minha nora com o meu neto, no colo,
entrou na outra catraca porque ela era com ingresso, ou melhor tentou
entrar, porque não havíamos comprado o ingresso da criança de colo. Até
aí, foi normal. O problema é que nós tínhamos passado na revista
policial e ela estava sendo informada que precisava comprar ingresso da
criança. Então, o problema começou. Um funcionário do clube,
completamente despreparado para lidar com público, não permitiu que
nenhum de nós saíssemos para comprar o ingresso e nem que a criança
ficasse conosco porque não tinha ingresso. Resumindo, a mãe com a
criança no colo teve que enfrentar uma fila enorme para comprar o
ingresso. Passados vinte e cinco minutos do jogo os dois ainda não
haviam entrado. Indignados, nós e outros torcedores que estavam passando
pela mesma situação, reclamamos em voz alta para o funcionário
incompetente que permitiu a saída do meu filho para ver o que estava
acontecendo na fila dos ingressos. Com isso, perdemos quase o primeiro
tempo do jogo, sendo que chegamos na hora em que estava sendo feita a
homenagem cívica. Aí eu questiono, como é que se traz torcedores para o
campo? Se na primeira rodada, em casa, o clube já me faz um papelão
desses?
Ana Clotilde Zimmer de Cerqueira Cezar da Cunha
N.A: Tem coisas que fogem aos olhos da direção é bem verdade, mas é preciso existir um bom treinamento e controle maior dos funcionários do clube.
Tem funcionário do clube que também pensa ser dono do Avaí e ai fica difícil, cliente mal tratado não costuma retornar.
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