Alexandre,
Existe uma frase absolutamente correta. "Uma mentira repetida diversas vezes se torna verdade". Creio que isso se molda bem ao caso, pois até vc, com sua cultura acima da média caiu nesse conto de que sai "corrido" do Avai, pelo contrário, Sai de cabeça erguida, deixando ao seu Presidente o clube de futebol com a menor dívida do estado, com um grande patrimônio em termos de jogadores que foram imediatamente vendidos (Fantik, Edno, Douglas e mais uma dezena), e se o dinheiro tivesse sido bem administrado e não usado na época para pagar 3 dezenas de restolhos doladodelá, como Lúcio, Marco Aurélio, Pavão, Toni, etc, etc, daria para zerar todo o pequeno passivo do clube a época.
Mas, voltando ao tema central, sai do clube com o mandato vencido, aliás, com o mandato vencido a um mês, no dia 06.01.2002, quando entreguei as chaves do clube ao Zunino e o mandato pelos estatutos tinha vencido no dia 06.12.2001. Assim, fácil verificar que os arautos do fracasso distorcem tudo e até pessoas cultas como vc são levadas a repetir bobagens. Mas te perdôo, sei de onde vem isso.
No mais, realmente é preciso estabelecer um diferencial.. É público e notório meu desapego por cargos no clube, embora tenha sido Diretor Jurídico; de Futebol; Presidente do Conselho e Administrativo, além de ser Conselheiro desde 1985. . Durante meus mandatos, sempre deixei bem claro que a atividade no clube prejudicava e muito minha vida profissional, profissional liberal que sou, e rezava diariamente para que aparecesse alguém bom, que tocasse o clube. Apareceu o José Bastos, inicialmente, figura fantástica, acima de qualquer suspeita, mas infelizmente em 06 meses largou. Voltei em 2000 num mandato tampão que terminou e elegemos por unanimidade o Zunino, que apareceu para comandar uma chapa de oposição. Portanto esse pessoal que está ai todo cheio de "dores" era minha oposição, não pensavam na união etc. O diferencial está ai, dum lado, alguém que nunca se grudou no cargo, de outro aqueles que não querem largar nem sob a tortura de torcedores. O certo é o errado é mera questão de ponto de vista individual, mas sou o que sou, com meus defeitos e qualidades.
Existe uma frase absolutamente correta. "Uma mentira repetida diversas vezes se torna verdade". Creio que isso se molda bem ao caso, pois até vc, com sua cultura acima da média caiu nesse conto de que sai "corrido" do Avai, pelo contrário, Sai de cabeça erguida, deixando ao seu Presidente o clube de futebol com a menor dívida do estado, com um grande patrimônio em termos de jogadores que foram imediatamente vendidos (Fantik, Edno, Douglas e mais uma dezena), e se o dinheiro tivesse sido bem administrado e não usado na época para pagar 3 dezenas de restolhos doladodelá, como Lúcio, Marco Aurélio, Pavão, Toni, etc, etc, daria para zerar todo o pequeno passivo do clube a época.
Mas, voltando ao tema central, sai do clube com o mandato vencido, aliás, com o mandato vencido a um mês, no dia 06.01.2002, quando entreguei as chaves do clube ao Zunino e o mandato pelos estatutos tinha vencido no dia 06.12.2001. Assim, fácil verificar que os arautos do fracasso distorcem tudo e até pessoas cultas como vc são levadas a repetir bobagens. Mas te perdôo, sei de onde vem isso.
No mais, realmente é preciso estabelecer um diferencial.. É público e notório meu desapego por cargos no clube, embora tenha sido Diretor Jurídico; de Futebol; Presidente do Conselho e Administrativo, além de ser Conselheiro desde 1985. . Durante meus mandatos, sempre deixei bem claro que a atividade no clube prejudicava e muito minha vida profissional, profissional liberal que sou, e rezava diariamente para que aparecesse alguém bom, que tocasse o clube. Apareceu o José Bastos, inicialmente, figura fantástica, acima de qualquer suspeita, mas infelizmente em 06 meses largou. Voltei em 2000 num mandato tampão que terminou e elegemos por unanimidade o Zunino, que apareceu para comandar uma chapa de oposição. Portanto esse pessoal que está ai todo cheio de "dores" era minha oposição, não pensavam na união etc. O diferencial está ai, dum lado, alguém que nunca se grudou no cargo, de outro aqueles que não querem largar nem sob a tortura de torcedores. O certo é o errado é mera questão de ponto de vista individual, mas sou o que sou, com meus defeitos e qualidades.
Flávio Félix
