domingo, 10 de julho de 2011

Saída do Julinho.

Acho que estão transferindo ao garoto uma situação que na verdade não depende dele, dizem até que sua contusão não passa de um "migué", será mesmo?
Aliás, "migué" esse ano no Avaí é uma constante e não só dos jogadores.
Tem uma coisa que está me deixando com a pulga atrás da orelha, por que um empresário carioca tinha e tem autorização para negociar Julinho? Ora, ora, deixamos de ser ingênuos, se um empresário já estava autorizado a negociar o jogador é porque na verdade o interesse maior de negociar é de quem administra a carreira do jogador. Ou seja, o balcão de negócios na Re$$acada continua em primeiro lugar e continuam transferindo as responsabilidades.

Abraços!