Lá, como cá, a meia dúzia é sempre mais

Costumamos de quando acontece esse tipo de situação nos referir que é sempre aquela meia dúzia que provoca esse tipo de reação.

Quem viu as imagens do vandalismo após o jogo de ontem do Coritiba contra o Fluminense fica com uma certeza, a chamada meia dúzia é muito mais. Não vamos nos furtar, pois isso é uma coisa que acontece por aqui também, nós mesmos no estadual desse ano tivemos um exemplo disso, vagabundos e ordinários picharam o portão do Avai, numa prova que bandidos existem em todos os locais e seguimentos, sem falar de alguns que tentaram também agredir nossos jogadores após um jogo. Poxa, mas o que ocorreu aqui não chega nem aos pés do que ocorreu lá, concordo, só que crime é crime, assim como lá foi  muito violento aqui também poderia ter sido.

E ainda tem uns que aprovam esse tipo de atitude, os envolvidos na época acham que o time reagiu só porque eles pressionaram, ora, vamos ser bem honestos,  o nosso time reagiu porque tiveram hombridade e garra, procuraram honrar os verdadeiros avaianos e não aqueles vândalos e bandidos.

Mas por que tocar nesse assunto? Simples, agora o grau de exigência vai aumentando por parte do nosso torcedor também, então seria bom que, alguns idiotas meio que metidos a valentões refletissem bem, torcedores desse tipo nenhum clube precisa,  lamentável as cenas de ontem, o que a sociedade espera é que esses sejam punidos com os rigores da lei e isso serve tanto pra aquela meia dúzia de lá, como pra aquela meia dúzia de cá. Lugar de torcedor é nas arquibancadas, fazendo festas e apoiando seu time, lugar de bandido é atrás das grades.